quarta-feira, 19 de agosto de 2009
tudo muda o tempo todo
O vídeo trata da entrada das novas tecnologias na vida e na escola, chamando a atenção às condições de acesso às mesmas...
terça-feira, 14 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Usando Calculadoras e Planilhas
Calculadora e planilhas eletrônicas auxiliam a turma na resolução de problemasAmanda Polato
Nenhuma das inovações tecnológicas substitui o trabalho clássico na disciplina, centrado na resolução de problemas. Estratégias como cálculo mental, contas com algoritmos e criação de gráficos e de figuras geométricas com lápis, borracha, papel, régua, esquadro e compasso seguem sendo essencias para o desenvolvimento do raciocínio matemático.
Entretanto, saber usar calculadoras e conhecer os princípios básicos de planilhas eletrônicas do tipo Excel são hoje demandas sociais. Você deve introduzir esses recursos nas aulas - mas com o cuidado de pontuar que eles não fazem mágica alguma. Ao contrário, sua utilidade se aplica apenas a situações específicas. "O professor deve mostrar que eles são importantes para poupar tempo de operações demoradas, como cálculos e construções de gráficos, quando o que importa é levantar as ideias mais relevantes sobre como resolver a questão", defende Ivone Domingues, coordenadora pedagógica da Escola da Vila.
Enquanto as propostas com calculadora parecem estar mais disseminadas (é comum em várias escolas, por exemplo, utilizá-las para conhecer propriedades do sistema de numeração ou validar contas), o trabalho com planilhas eletrônicas ainda ensaia os primeiros passos. Vale a pena considerar o uso desses aplicativos, já que eles permitem aliar vários conteúdos: coleta de dados, inserção de fórmulas algébricas para cálculos, elaboração de tabelas e tratamento da informação.
É importante que as atividades incluam desafios que questionem e ampliem o conhecimento da turma: o que acontece com os resultados da tabela se modificarmos um dos dados da fórmula? E com o gráfico, caso troquemos os valores da tabela? Para mostrar dados cuja soma chega a 100%, qual o tipo mais adequado de gráfico: o de colunas, o de linhas ou o de pizza? "Nessas explorações, o aluno aprende a controlar melhor as alternativas de resolução que a ferramenta oferece", argumenta Ivone.
Por fim, na área de Espaço e Forma, a mesma economia de tempo - dessa vez, na construção de figuras - é possibilitada por programas como o GeoGebra (disponível gratuitamente em www.geogebra.org) e o Cabri Gèométre (pago), que deixam a garotada analisar as propriedades de sólidos e planos, movimentando-os, marcando pontos ou traçando linhas sem a necessidade de redesenhar.
Texto da revista nova escola disponivel em http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/ferramentas-tecnologicas-aulas-matematica-476002.shtml
sábado, 4 de julho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Aulas de matemática no Laboratório de Informática
Professor Domingos Lopes
NTE Grande Teresina - PI
Aulas de Treino de Porcentagens
Objetivos:
Resolver questões de porcentagens
Usar o Laboratório como recurso pedagógico no Ensino de Matemática
Conteúdos
Uso do LIE (Laboratório de Informática Educativa)
Porcentagens
Razões e Proporções
Calculo Mental
Procedimento
Preparar os alunos para ir ao LIE, conceituando previamente, Razão Centesimal, Simplificação de Frações e Os conceitos de Proporção e Casos Porcentagens em sala de aula. Preparar O LIE. Preparar as fichas de acompanhamento da aula (Vê em Anexo). Orientar os alunos para o uso correto do LIE. Ligar os computadores e Abrir o Programa Kporcentage , escolher a atividade e fazer as anotações devidas na ficha. (por os alunos em grupo de até 3 pessoas, para agilizar o andamento da tarefa). Estipular um tempo para resolver as tarefas propostas pelo programa. E necessário o uso de papel e Lápis e caneta para anotações e realizar cálculos, visto que o programa só recebe o resultado e emite uma resposta. Encerrado o tempo socializar os trabalhos escritos e fazer uma avaliação da realização da tarefa.
Recursos
Computadores equipados com o programa Kporcentage
Papel , caderno para cálculos, Fichas de acompanhamento, dicas de uso do softwares usado. Orientações de Uso do LIE
Dicas para uso do Software
KPercentage - Classe
Capítulo 2. Usando o KPercentage
Sugestões de Atividades com o KPercentage: - Classe
segunda-feira, 27 de abril de 2009
METODOLOGIA DA MATEMATICA
Metodologias mais comuns
O ensino tradicional dominou a sala de aula durante séculos, até o surgimento de novas maneiras de ensinar.
Tradicional
Formada no início do século 20 com métodos clássicos que envolvem a repetição de algoritmos.
Foco Dominar regras da aritmética, da álgebra e da geometria.
Estratégias de ensino Aulas expositivas sobre conceitos e fórmulas, com os alunos copiando e fazendo exercícios para a fixação.
Escola Nova
A partir dos anos 1920, atingiu sobretudo as séries iniciais. Foi colocada em prática principalmente em escolas particulares, com o aluno no centro do processo de aprendizagem.
Foco Trabalhar o conteúdo com base na iniciativa dos estudantes em resolver problemas que surgem em um rico ambiente escolar.
Estratégias de ensino Jogos e modelos para aplicar em situações cotidianas.
Matemática Moderna
Surgiu como um movimento internacional na década de 1960.
Foco Conhecer a linguagem formal e ter rigor na resolução de problemas.
Estratégias de ensino Séries de questões para usar os fundamentos da teoria dos conjuntos e da álgebra.
Didática da Matemática
Começou nas décadas de 1970 e 80, com autores como Guy Brousseau e Gérard Vergnaud.
Foco Construir conceitos e estratégias para resolver problemas.
Estratégias de ensino Alunos devem discutir em grupo, justificar escolhas e registrar as hipóteses.
Etnomatemática
Surgiu no Brasil em 1975 com os trabalhos de Ubiratan D’Ambrosio.
Foco Aprender usando questões dos contextos sociais e culturais.
Estratégias de ensino Mudam conforme o contexto e a realidade em que a disciplina é ensinada.
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/assim-turma-aprende-mesmo-panoramas-perspectivas-427209.shtml
MATEMÁTICA EM PROJETOS
EDUCAÇÃO MATEMATICA EM AMBIENTES INFORMATIZADOS
Durante alguns anos, a linguagem Logo se apresentou como uma das poucas ferramentas computacionais, se não a única, que tinha como concepção pedagógica que ‘só se aprende fazendo, experimentando, investigando’. Atualmente, já dispomos de programas com características que os tornam potentes ferramentas para o ensino da Matemática dentro de uma perspectiva construtivista e contrucionistas. São programas onde os alunos podem modelar, analisar simulações, fazer experimentos, conjeturar.
As escolas públicas brasileiras estão recebendo Laboratórios de Informática, com função educativa e esta informatização apresenta um número significativos de softwares educacionais direcionados ao ensino da matemática.
Cito alguns softwares e aplicativos disponíveis nas distribuições dos LIE.
Sistema Operacional LINUX EDUCACIONAL 2.o ou superiores.
Calculadoras e cadernos interativos
Ambiente de programação LOGO (super-logo).
Régua e compasso
KING
Planilha eletrônica
Editor de texto
Editor de apresentação de slides
Ambientes de Aprendizagem do RIVED
Obras de Domínio Público
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Este evento não é somente uma distribuição de meios tecnológicos, mais distribuir elementos teóricos que os envolvam em um processo de resolução de problemas, o qual possibilite a compreensão de novas tecnologias no ensino e a compreensão de algumas maneiras de se integrar a tecnologia como uma ferramenta didático-pedagógica no ambiente de aprendizagem. E ainda apresentação e discussão sobre referências teóricas que abordam a integração das tecnologias na educação, com enfoque nas mídias tecnológicas, na sala de aula.
É bom lembrar que uma boa metodologia atrelada à tecnologia traz qualidade no ensino.
Temos ainda a possibilidade de particiapar de programas de formação continuada, cito: Curso de Introduçao à Educação Digital (40 horas) e Curso Ensinando e Aprendendo com as TIC(100 horas) Monistrados pelos NTEs e NTMs espalhados por esse imenso Brasil